A TECNOLOGIA QUE NÃO EXCLUI AS PESSOAS, NEM SUBSTITUI O IMÓVEL
 Frederico Mendonça       2017-05-29 00:00:00

A evolução da tecnologia tende a acarretar significativas mudanças na vida das pessoas, algumas vezes causando-lhes medo em razão do desejo delas de preservarem a sua zona de conforto. 

Zona de conforto consiste em um conjunto de ações, pensamentos e comportamentos que uma pessoa mantém que não lhe causam ansiedade ou medo, proporcionando-lhe comodidade. 

A tecnologia é criação do homem visando atender os seus próprios interesses e necessidades. O equilíbrio entre o que se produz e o consumo é vital para a sobrevivência de qualquer negócio. As pessoas precisam se beneficiar, ou seja, lucrar com a tecnologia e não serem "engolidas" por ela. Lucrar em todas as suas fazes e nas mais diversas acepções do termo, notadamente o pecuniário e conforto que a tecnologia nos proporciona. Lucrar desde a criação e produção, lucrar com a venda dos produtos e lucrar com a utilização dela, ao invés de serem "excluídas". Caso contrário, para que nos serviria a tecnologia? 

Mas nem tudo que é fruto da tecnologia é necessário ou útil, bem por isso muita invenção acaba desaparecendo. É que nesse segmento também impera a lei da oferta e da procura.

E por falar em tecnologia, até agora ninguém cogitou algo que possa substituir o imóvel. Muito pelo contrário, o que tem surgido visa otimizar o seu processo construtivo, a sua funcionalidade e a sua comercialização.

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